BOM SENSO...
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Porta a abrir para a direita (note-se que pela existência de letras se exclui a possibilidade de a imagem estar invertida).
Apesar de nas brochuras oficias do campo (pelo menos até 1985) se afirmar que não foram levados a cabo extermínios em Dachau, lá se encontra a "competente" câmara de gás. Qual o objectivo deste "documento" ou "prova"? Se for através de idêntico procedimento que se comprova o extermínio, noutros campos que não visitei, então existem razões mais que válidas para o negacionismo. Mas não quero generalizar, apenas falar do que pessoalmente comprovei.
Ou será apenas um negócio e um modo de fornecer aos turistas o que estes esperam ver, sobre tantas histórias absurdas escritas sobre este campo no pós-guerra (quando servia já de campo de concentração para militares alemães)? Visitei o campo lado a lado com pessoas que acreditavam que os judeus para ali iam pensando tomar banho e sendo gaseados. E garanto-vos que eram bastantes. E turmas inteiras de miúdos alemães das escolas. É esta a História? Qual o seu propósito?
Pessoalmente penso que muitos dos soldados americanos que libertaram o campo, não familiarizados com tal equipamento podem ter contribuído para alimentar a lenda das câmaras de gás. Aqui pelo menos, seguramente isso pode ter acontecido.
Aos leitores agradeço que os comentários se centrem neste assunto e não no "holocausto" na generalidade. Qual é a vossa leitura do que neste caso se passa? (Embora de facto passe a ser lícito questionar: quem mente uma vez em quantas mais mentirá?)
Denunciar, por exemplo, esta mentira descarada (feita com propósitos que alguns bem conhecerão) é ser revisionista? Se é, inscrevam-me já no rol.
Deixo-vos com a imagem do interior da ampla câmara de gás de Dachau como a encontrei arranjadinha, em 2004.
P.S. Ainda voltarei ao assunto do revisionismo sobre a História de Portugal.
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Existe, lá para o Médio Oriente (sim é lá que fica... apesar de vos querem confundir com a sua presença nos Festivais da Eurovisão e pelo COP os considerar Europa), uma entidade a que o actual presidente do Irão chama (numa feliz expressão que nada me repugna adoptar) "entidade sionista", a tal que o alucinado presidente dos EUA diz ter "direito à autodefesa" (que lato é este conceito para o "cowboy"...).
Dizem-se descendentes de gente que historicamente lá viveu, ou conviveu, com outros povos locais há muitos anos, mas, que por razões de uma tortuosa religião, iniciaram uma deambulação pelos vários cantos do mundo, maçando, na generalidade bastante, todos os povos que com eles tiveram de conviver nas mais diversas áreas e nos mais diversos tempos, mantendo uma postura de auto-segregação a que tantos povos do mundo, por manifesta falta de humor, não dispensaram o necessário carinho.
Dotados de um notável sentido de humor, inventou-lhes essa a tal religião o epíteto de "povo eleito" desse deus só deles. Um deus extremoso que arrasava cidades, exterminava populações, ostracizava pessoas, disponibilizava pragas e até, em supremo acto de humor, pedia aos seus fiéis sacrifícios dos seus próprios filhos, para os testar apenas, é claro. Mas todos conhecem essas histórias do "Antigo Testamento", sabendo, também que essa gente, inventiva e empreendedora, em conversa com essa tão solícito deus só deles conseguiu que o altíssimo lhes prometesse uma terra que, não sendo só deles deveriam eventualmente repartir com outros povos que a ela idêntico direito ostentavam. Mas tão subalterna posição não seria seguramente a que tão extremoso deus reservava para o seu povo eleito, como poderia tal opróbrio ser-lhes imposto? Sua sim, mas só sua.
Nasceu, então, associado àquela tão peculiar religião um conceito absolutamente colonial que, tão empreendedores indivíduos, venderam (e fizeram comprar…) aos incautos mercadores de parcelas territoriais – o sionismo (mas não tinham eles abandonado tal território há centenas de anos por razões que só eles conhecem… é uma gente muito complicada esta “eleita”). Sobre o local não havia dúvida (embora lúcidas mentes tivessem pretendido enviá-los para Madagáscar – onde pelo menos não haveria fronteiras…), teria que ser a terra prometida, se existiam lá uns “primos” que de lá jamais haviam saído, tanto pior para eles. O deus havia-lhes prometido a terra a eles e só eles o que é, como constatável, argumento da maior racionalidade e certeza, e assim seria.
Uns altruístas senhores ingleses e franceses, hábeis desenhadores de novas fronteiras se encarregaram de desenhar a coisa que, como assunto colonial, não carecia de anuimento dos “primos” que por lá haviam ficado e a rapaziada “eleita” que comprara já grande parte dos que controlavam a América, lá encontrava neles apoio para as suas exigências.
Isto de ser “eleito” confere muitas e boas prerrogativas e quando, no decurso da Segunda Guerra os alemães os decidiram expulsar e colocar em campos de concentração, matando e deixando morrer muitos deles, logo, empreendedores como são, haveriam de inventar uma coisa única e insuperável na história – própria de quem é eleito e escolhido por deus – o holocausto. Que interessavam mortes anteriores, aos milhares ou aos milhões, de outras gentes na história? Como únicos que são teriam o seu momento único, horrível, lancinante, e todos no mundo teriam, desde então a sua quota parte no horror por eles experimentado. Como assunto comercial, porque estes eleitos nunca perdem o norte a um bom negócio, a coisa foi magistral. Qual casta indiana os “eleitos” ganharam um estatuto de intocáveis, de total impunidade. Quem doravante os criticasse (ainda que eventualmente carregado de razão…) levava com o anátema do “holocausto” e de “anti-semitismo” e calava-se, a coisa bem gerida até que trazia enormes vantagens. Como era possível criticar quem tanto tinha sofrido, o negócio surtia claros efeitos…
E a tal entidade, lá ia espezinhando tudo e todos, mas sempre solidamente respaldada, matava os primos ocupava-lhes as terras (praticava a autodefesa em suma) e ia crescendo. Criava zonas tampão, levantava muros (igual àquele que todo o mundo “civilizado” exigira que fosse derrubado na Europa), impunha recolheres obrigatórios, matava crianças e inocentes indefesos, ocupava e desocupava outras nações independentes a seu belo prazer. Mas na grande tradição do seu generoso deus eram ainda apenas meros aprendizes e quase todos achavam graça ao empreendedorismo das VÍTIMAS (com maiúscula, claro, porque únicas…) e os que não achavam nada podiam dizer… por causa do anátema.
Um dia, num direito obviamente seu, soldados da entidade passeavam, eventualmente, para lá das fronteiras (que eles não são obrigados a respeitar) quando foram raptados por activistas desses tais primos (que com total ausência de “fair-play” não reconhecem a vantagem de terem os primos da entidade a confinarem-nos a cada vez mais pequenas parcelas da sua própria terra e que, para maior proveito de ambos, sabiamente administram).
Desejosos de seguirem os exemplos do seu grande deus, que por eles sempre zela, lá andam animadamente a destruir o Líbano, numa mais que merecida e justificada campanha, para quem tanto sofreu, para porem cobro à afronta de que foram alvo.
E ainda há por aí más-línguas a criticá-los…
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