21 março 2007

ACABADO DE RECEBER

Mão amiga, residente naquela cidade a que sem eu perceber porquê chamam de Invicta, acaba de me fazer chegar este trabalho. Do que, em diagonal, pude ver, recomendo-o vivamente.

Etiquetas: , ,

19 Comments:

Anonymous Anónimo said...

E de que fala isso caro Humberto? Não me digas que é mais um daqueles livros revisionistas que quando chegam a tribunal, os juizes dizem que têm provas falsificas, testemunhas que não existem, blá, blá.

abraços

quarta-feira, 21 março, 2007  
Anonymous Anónimo said...

*falsificadas

quarta-feira, 21 março, 2007  
Blogger Humberto Nuno de Oliveira said...

Quando se julga a hist�ria e a sua investiga��o para que chegue a julgamento em tribunais. N�o ser� por a� que come�a o "bl� bl�.
Quantos �s "provas" falsificadas n�o sei bem de quais fala...
Um abra�o

quarta-feira, 21 março, 2007  
Anonymous Anónimo said...

É facil amigo Humberto, muito fácil.. por em causa a morte de milhões de pessoas, não é propriamente uma simples investigação Histórica, visto que existe uma ofensa muito grande às pessoas em causa e à sua memória.

Relativamente às provas falsificadas, é muito fácil , como sabe existe um livro, que se chama "Did Six Million Really Die? ". E eu perguntei se esse livro era como este que você apresenta aqui. Ora vejamos o que este livro ,representa segundo o tribunal Canadiano.

The appellant's allegations of fact in the pamphlet were divided into 85 extracts and rebutted one by one. The trial judge summarized this material at length for the jury but it will suffice here to point only to some of the more egregious examples. The pamphlet alleged that a memorandum from Joseph Goebbels revealed that the Final Solution was never more than a plan to evacuate Jews to Madagascar. It was shown that there was no such memorandum but that the reference was to Goebbels' diary entry of March 7, 1942. This diary extract was adduced and shown to state nothing of the kind. The Crown went on to point out that the entry for March 27, 1942 made clear that the Final Solution was, in fact, genocide: "Not much will remain of the Jews. On the whole, it can be said that about 60 per cent of them will have to be liquidated, whereas only about 40 per cent can be used for forced labor...."

..The pamphlet alleged, purportedly relying on a Red Cross report, that all concentration camps were really humane work camps. Mr. Biedermann, a delegate of the International Committee of the Red Cross, testified that the Red Cross Report pertained exclusively to prisoner of war camps as the Red Cross personnel had not been inside any camps in which civilians were detained. The Crown adduced evidence from Professor Hilberg that while some camps had labour facilities annexed to them, Belzec, Treblinka, Sobibor and Chelmno were exclusively "killing factories" and that gas chambers were in operation at Auschwitz-Birkenau and Majdanek. The numbers of Jews slaughtered was verifiable from railway records showing the payments per person made by the Gestapo for transport to the camps. These numbers were compared with those having left the camps or who were found there after liberation.

On and on, the Crown showed that the appellant misrepresented the work of historians, misquoted witnesses, fabricated evidence, and cited non-existent authorities


Atente-se o último parágrafo...
Como pode ver um livro usado pelos seus sites revisionistas que você apresenta neste blog, não passa de puras mentiras, "provas falsificadas" e tudo o resto, como o próprio tribunal diz.

Lembre-se que negar o Holocausto não é a mesma coisa que apresentar uma versão diferente de Aljubarrota como fez o Froissart. Além do mais o amigo Humberto esquece-se de uma coisa muito importante, se em tribunal o amigo Humberto conseguir provar o que diz, ou mesmo não provando, mas deixando uma dúvida relativa, você não é condenado a pena nenhum. Portanto quando algum revisionista chega a tribunal só tem de por em causa deixando dúvidas em relação ao acontecimento para que não seja condenado, não se esqueça disso, e os ditos revisionistas quando lá chegam não poem em causa nada de nada, isto é uma coisa que por exemplo você não fala. Diga-me lá em tribunal onde eles criaram tal dúvida ?

Volto a citar amigo Humberto, o tribunal canadiano em relação a esse livro, e às "provas apresentadas":
On and on, the Crown showed that the appellant misrepresented the work of historians, misquoted witnesses, fabricated evidence, and cited non-existent authorities

Portanto nada a dizer...
Mas fiquei curioso em relação a esse livro.

Um forte abraço camarada

quarta-feira, 21 março, 2007  
Blogger Humberto Nuno de Oliveira said...

Ao Pantera que gosta de ripostar com tribunais deixo-lhe uma deixa que pode investigar. Veja quanto tempo demora um corpo humano a cremar (actualmente num forno moderno e mais eficaz, seguramente, que os de 1945), informe-se quantos corpos pode queimar num dia (e qual o tempo de repouso para arrefecer) depois faça as contas e diga-e alguma coisa.
Já agora quanto ás provas, uma das fundamentais é a de um judeu eslovaco Rudolf Vrba que tudo viu - do gaseamento entenda-se - e descreveu em pormenor, só que no seu livro "I cannot forgive" (Bantam, Toronto, 1964)diz descrevendo o processo que o que descreve ocorre durante a visita de Himmler em Janeiro de 1943 a Auschwitz por ocasião da inaugurção do crematório de Birkenau, mas que maçada Himmler esteve pela última vez em Auschwitz em Julho de 1942 e o referido forno só entrou em funcionamento em Março de 1943, que dirá disto o douto tribunal canadiano? E o Pantera?
Uma última dúvida que me assola sempre que visito essas fábricas de morte é a abertura das portas das câmaras de gás para dentro (Dachau, Auschwitz)... Então se os judeus aí eram atafulhados (Höss até testemunhou que para o espaço vazio junto ao tecto eram atiradas pelos SS as crianças de colo...) como depois de mortos, com os corpos compactados se abririam as portas?
Que mania esta das dúvidas.
Mas responsa-me lá o amigo e deixe-se de citações alheias (que para estes casos, se quiser, pode ir buscar)
Um abraço

quarta-feira, 21 março, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Em primeiro lugar é preciso perceber que aquilo que você disse nada muda aquilo que o tribunal citou, logo aquele livro é uma verdadeira farsa, e isso quebra logo muito "trabalho" que os revisionistas impingem para aí

Veja quanto tempo demora um corpo humano a cremar (actualmente num forno moderno e mais eficaz, seguramente, que os de 1945), informe-se quantos corpos pode queimar num dia (e qual o tempo de repouso para arrefecer) depois faça as contas e diga-e alguma coisa.

Claro Humberto, tem de perceber que não sou especialista nesta área, portanto passo a citar de quem percebe:

Five furnaces, each with three muffles, each muffle capable of holding two to three corpses simultaneously (call it two) and burning them in half an hour, could reduce 1440 bodies to ash in twenty-four working hours. 5 times 3 times 2, divided by one-half, times 24, equals 1440.

A captured memo dated June 28, 1943, sent to SS General Kammler in Berlin, cites the number of bodies that can be disposed of in one day, at Auschwitz-Birkenau, as 4,756. This is apparently based on a 24-hour working day using the above figures, as it cites the capacity of Krema II as 1440. See a photograph of the document, or Pressac, Auschwitz: Technique and Operation of the Gas Chambers, 1989, p. 247.


Como pode ver, atraves de um memorando, escrito pelos nazis falava em cerca de 4700 por did,o que dá cerca de 141000 em 30 dias. Em Auschwitz, morreram pouco mais de 1 milhão de pessoas, tal como ficou provado em Nuremberga.
Se você multiplicar 141000 por 12 meses, já passa o número de mortos em Auschwitz, se não me engano. Não se esqueça que o memorando é escrito pelos próprios nazis, e pelas pessoas que operavam nela, portanto é possivel cremar esse número de pessoas. Dúvidas caro Humberto ?

Himmler em Janeiro de 1943 a Auschwitz por ocasião da inaugurção do crematório de Birkenau, mas que maçada Himmler esteve pela última vez em Auschwitz em Julho de 1942 e o referido forno só entrou em funcionamento em Março de 1943, que dirá disto o douto tribunal canadiano? E o Pantera?
Esta é para rir caro amigo...:)
Acha que os nazis deram-lhe um calendário quando entrou no campo de concentração ? ;) (estou a brincar)
Porque razão ele em 1964, quando escreveu o livro, referiu que Himmler lá foi em 1943 e não em 1942, está me a dizer que 20 anos depois, ele mentiu nesse aspecto? Está me a dizer que em 20 anos depois ele não se apercebeu que Himmler foi lá no verão de 1942, ou seja ninguém lho disse, e isso prova que ele mentiu ? Isso é completamente cómico camarada. Se ele queria mentir não era 20 anos depois que escrever algo tão estupido. Alguma coisa não bate certo nessa sua afirmação, ou então não percebi bem aquilo que você disse

a abertura das portas das câmaras de gás para dentro (Dachau, Auschwitz)
Pode me mostrar isso sff ? E já agora mesmo que a porta abrisse para dentro porque não seria possivel abri-la ? Se é possivel fechar a porta com os judeus lá dentro, porque razão não é possivel abri-la com eles lá dentro no chão ? Bastava empurrar até se conseguir, dá a impressão que isso é algo complicado!!! Não quero duvidar de si, mas mostre lá isso se tiver algumas fotos que eu agradeço, é que na internet as fotos da Camaras de Gás em Dachau, mostram que a porta abre para fora.

Um forte abraço companheiro.

PS: Já agora quer relatório escritos pela mão de Himmler que fala dos judeus mortos na URSS ocupada em 1942?

http://img488.imageshack.us/img488/4313/report018cv.jpg

Muito fácil perceber o que se estava a acontecer.

Abraços!!

quarta-feira, 21 março, 2007  
Blogger Humberto Nuno de Oliveira said...

Oh Pantera, citar o pressac...leia o que o Faurisson escreveu sobre o livro dele.
Mas at� tem az�oe n�o vale a pena, quem quera creditar em tudo o que um lado diz e assume como verdade inatac�vel...nunca pode querer duvidar.
Nunhum forno pode trabalhar 24 horas por dia, o Senhor Pressac n�o � especialista de nada sen�o da mentira...Ainda hoje um corpo leva (no cremat�rio de um qualquer cemit�rio) cerca de hora e meia a cremar...eu sei que oe alem�es eram bons mas consegu-lo na �poca em 1/3 do tempo...
Abra�os Pantera

quarta-feira, 21 março, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Calma calma Humberto.
Ninguém disse que um forno trabalhava 24 horas por dia.
Alias pode fazer as contas 12 horas por dia, continua a ser possível cremar tantos corpos.Mas para ser sincero , não sei quanto tempo trabalhavam por dia.

Mas ate tem (...) nao vale a pena, quem quera creditar em tudo o que um lado diz e assume como verdade (...)..nunca pode querer duvidar.

Mas ó Humberto, eu acredito é nas palavras do NAZIS, e não do "outro lado", como lhe disse, os nazis que lá trabalharam admitem o número de cremados num só dia.
volto a lembrar esta parte

A captured memo dated June 28, 1943, sent to SS General Kammler in Berlin, cites the number of bodies that can be disposed of in one day, at Auschwitz-Birkenau, as 4,756.

Está a ver.

Ai Humberto...
Pensa um pouco, achas mesmo que especialistas mundiais, uma humanidade inteira não saberiam fazer simples cálculos,e se enganaria nestas questões que está ao alcance de qualquer um?
Como te digo o revisionismo não é quando tens documentos escritos, em que os pode datar e fazer testes de caligrafia, em que tens testemunhos nazis de pessoas que lá trabalharam e que nunca foram julgadas ou torturadas(isto não te serve de prova porquê ?), não é quando tens milhares e milhares de documentos(toneladas) que servem para provar tudo e mais alguma coisa. O Problema é que grande parte desssa provas não estão acessiveis ao público em geral.

E volto a lembrar que as "provas revisionistas" simplesmente não as são, isso é um facto, e os tribunais demonstram-o.

Relativamente à tua questão camarada:
inda hoje um corpo leva (no crematario de um qualquer cemitario) cerca de hora e meia a cremar...eu sei que oe alemaes eram bons mas consegu-lo na epoca em 1/3 do tempo...

A resposta à tua questão
The discrepancy between the IHR's estimates and the actual time (more like 30 minutes) is chiefly due to the fact that the IHR is confusing military-industrial crematoria with everyday civilian crematoria.
Fácil e simples Humberto.
Confundes crematórios usados a nível civil, em que cremas uma pessoa de cada vez, com crematórios industriais. Essa é a resposta camarada...Vês , o que está à vista de todos nós não engana.O algodão não engana!!

Vá um forte abraço e porta-te bem.
Ve se te concentras aqui nas questões da quinta da fonte e da quinta do mocho, porque esse Holocausto está mesmo a acontecer.

Abraços

quarta-feira, 21 março, 2007  
Blogger Humberto Nuno de Oliveira said...

The discrepancy between the IHR's estimates and the actual time (more like 30 minutes) is chiefly due to the fact that the IHR is confusing military-industrial crematoria with everyday civilian crematoria.
Oh Pantera arranje l� o local onde esta fant�stica diferen�a � explicada, por t�cnicos (com temperaturas atingidas) e n�o por charlat�es, ok? O que raio ser�o military-industrial crematoria????

quarta-feira, 21 março, 2007  
Blogger Humberto Nuno de Oliveira said...

Cremation furnace

The place where the cremation takes place is called crematorium. The crematorium consists of one or more ovens or furnaces and facilities for handling of the ashes. A cremation furnace is a industrial furnace capable of reaching high temperatures up to approximately 870-980 �C (1600-1800 �F) with special modifications to ensure the efficient disintegration of the corpse. One of these modifications is the aiming of the flames at the corpse's torso, where a majority of the corpse's mass rests.

Aqui tem, Pantera a defini�o do cremat�rio "civil" como lhe chamam os seus amigos, como v� tamb�m � industrial...militar � que n�o, � certo e a� deve residir a diferen�a...
Como v� n�o se deve ler tudo na mesma cartilha.
Um abra�o

quarta-feira, 21 março, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Não sou especialista em crematórios como sabe caro amigo, mas vou-lhe revelar a minha fonte de informação.De facto também não consegui encontrar diferenças pelo menos escritas na net...mas aqui vai.

http://www.jewishvirtuallibrary.org/jsource/Holocaust/denial1.html#qar42

Vou continuar a pesquizar, para mostrar que tenho razão.

Um forte abraço

quarta-feira, 21 março, 2007  
Blogger Nacionalista said...

«Em Auschwitz, morreram pouco mais de 1 milhão de pessoas, tal como ficou provado em Nuremberga.»

Não, não. Em Nuremberga ficou provado que morreram 4 milhões, só mais tarde é que voltaram a "provar" que afinal tinha sido um milhão.

O holocausto é uma história com muitos buracos e enquanto não houver liberdade para o estudar não saberemos o que realmente aconteceu nesse periodo.

quarta-feira, 21 março, 2007  
Anonymous Anónimo said...

*pesquisar


Não, não. Em Nuremberga ficou provado que morreram 4 milhões, só mais tarde é que voltaram a "provar" que afinal tinha sido um milhão.

Não isso não é verdade, em Nuremberga ficou sempre provado o número 1 milhão e qualquer coisa e jamais 4 milhões.

abraços

quinta-feira, 22 março, 2007  
Blogger Humberto Nuno de Oliveira said...

Oh Pantera, como calcular� mandar-me como fonte a jewish library teria o mesmo valor que para si a national socialist library...
Tenha ju�zo e um forte abra�o.
P.s. Escrevi um artigo agora sobre os portugueses em dachau e tenho muito gosto em oferecer-lho (para ver como se faz investiga�o hist�rica :-)).
mande-me essa morada por mai para lho mandar
+1 abra�o

quinta-feira, 22 março, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Cova da moura, barraca direita, piso -1, eis a morada :)

Juizo é algo que não tenho camarada.

Já lhe mando a morada por mail
Muito obrigado já agora.

quinta-feira, 22 março, 2007  
Blogger Flávio Gonçalves said...

Em Nuremberga ficou provada a cifra "quatro milhões", só anos mais tarde - por pressão revisionista - lá baixaram aquilo para milhão e meio de vítimas.

Até tiveram que mudar as placas existentes em Auschwitz.

sexta-feira, 23 março, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Em Nuremberga ficou provada a cifra "quatro milhões", só anos mais tarde - por pressão revisionista - lá baixaram aquilo para milhão e meio de vítimas.

Até tiveram que mudar as placas existentes em Auschwitz.


Não sabes mesmo aquilo que dizes,qual pressão revisionista qual carapuça.
Ficou provado o número 1 milhão e qualquer coisa e não 4 milhões.A placa só foi retirada quando caiu o muro de berlin em 1989, e caiu o regime comunista da polónia nesse mesmo ano. A placa saiu por isso mesmo e nunca por revisionismo como é obvio. Se fossem 4 milhões em Auschwitz daria 9 milhões de judeus no total e não 6 milhões.

Ó Humberto não penses que ficas sem resposta em relação aos crematórios ;)

Um abraço

sexta-feira, 23 março, 2007  
Blogger Flávio Gonçalves said...

Curiosamente após terem concluído que era verdade que só milhão e meio teria falecido em Auschwitz e o número de 6 milhões já existir anteriormente o número não baixou.

Ou seja 6 milhões - milhão e meio = a 6 milhões à mesma.

E eu é que não sei do que falo?

O professor que te ature =) mais cego é quem não quer ver.

quarta-feira, 28 março, 2007  
Blogger Flávio Gonçalves said...

6 milhões - 2 milhões e meio = a 6 milhões.

Queria eu dizer.

quarta-feira, 28 março, 2007  

Enviar um comentário

<< Home