16 fevereiro 2008

ESTAVAM CERTOS

Mentes perversas e entes mentirosos quiseram apresentar a jovem apresentadora da televisão alemã de vinte e seis anos, Juliane Ziegler, como uma mera inocente que, por no máximo um lapso de língua, proferira em directo a tenebrosa e maldita expressão "o trabalho liberta", pela qual foi despedida.

Após aturada investigação o "Reverentia" descobriu que agiram bem os zelosos guardiães do regime democrático dada a ligação manifesta e comprovada da jovem ao tenebroso sub-mundo da extrema-direita. Há que puni-los exemplarmente, não vão os mesmos chegar a convencer um dia, que nem metade, do que para aí dizem é verdade.
Mas os nossos aplausos: é decapitar a besta no covil; e viva a revolução, marxista, naturalmente. Vivam os novos zelotas "mai'la" nossa Cândida e outros tantos de sólida formação "antifacista". Porque mesmo pensar, fora dos cânones, é uma intolerável perversão que urge punir...


Aqui fica, em rigoroso exclusivo, a prova.

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