14 julho 2009

FÁBULA DE UM PAÍS

Vivemos num país de fábula (ou será de rábula?) que não defende os seus antes dos demais (sendo que tal me parece normal, obrigatório mesmo acrescentaria, como função do Estado). Vivemos num país que permite, por exemplo, que um português viva numa casa arrendada de miseráveis condições sem qualquer apoio ou interesse do Estado, Estado esse que, frequentíssimas vezes oferece casas a imigrantes, clandestinos e outros construtores de barracas à custa do dinheiro dos nossos impostos. Vivemos num país onde as exigências daqueles que vêm perturbar o "banquete" (perdoem-me esta lembrança malthusiana...) são sempre atendidas e consideradas prioritárias. Vivemos num país onde uma sinistra organização, que só vê racismos a branco, tudo exige: legalizações, fim das quotas, rendimento social de inserção (igual ao salário mínimo... pois claro), observatório de violência policial, direito de voto para todos, em suma a total abertura aos imigrantes.
Não verá esse inenarrável Falcão que antes desses, a quem quer (ainda mais) escancarar as portas há tantas necessidades que os Portugueses não atingiram nem obtiveram? Não verá que cada vez mais o racismo é de outros sentidos? Não sabe, ou quer fingir que não sabe que, em tantos bairros da periferia de Lisboa (por exemplo) da acusação depreciativa de "branquelas" se passa à de "f-d-p", desta ao roubo e à agressão (que jamais foram por eles denunciados porque, como é doutrina, o racismo é exclusivamente branco...)? Não quererá montar um observatório à violência sobre as forças policiais? Claro que tudo isto é culpa dos portugueses, brancos e maus que excluem esses todos que nos demandam... Talvez também da sociedade e das injustiças sociais...
Realmente este "politicamentecorretês" mentiroso, traiçoeiro e, sobretudo, perigoso já mete nojo...

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1 Comments:

Blogger Corroios - Terra Nacional said...

É como o professor o diz, e bem, dúvido muito que este país seja viável, mas pra já não é viavel devido a incompetência que o lidera. De facto quando ainda há portugueses sem agua canalizada nem luz neste país, quando tem portugueses idosos que não conseguem sequer pagar a sua renda de residencias já claramente sem condições, prefere-se dar casas ao desbarato(muitas delas com qualidade) a qualquer energúmeno seja ele nacional ou estrangeiro, que decida armar uma barraca em qualquer canto de um centro urbano. Triste sina dos portugueses, que nem no seu próprio país merecem um pouco de respeito, enquanto tudo o que é de fora é metido em redomas de vidro

terça-feira, 14 julho, 2009  

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