22 novembro 2009

NÃO SEI PORQUÊ CADA VEZ ACREDITO MENOS...

Ontem no "Diário de Noticias" (21.Nov) a reputada antropóloga (física, claro está, pois o resto é mera fantasia...), Professora Eugénia Cunha numa extensa e interessante entrevista nos dava conta das suas actividades ao serviço da investigação forense. Devo dizer-vos que do que lá li fiquei com a nítida certeza de que muito do que nos vendem sobre o actual estudo (ou ausência dele) das raças humanas é uma mera patranha ao serviço do malfadado "politicamentecorrecto". Na defesa do dogma da igualdade das raças escreve-se, frequentemente, que a diferença genética é mínima, e outras coisas que servem os ditos propósitos sendo, cada vez mais, necessário procurar nas entre linhas a verdade sobre a questão. Ainda ontem, para quem quiz ler, a reputada cientista afirmou que através dos ossos se distinguem as raças. Lícito é pois perguntar, sem qualquer intuíto valorativo, obviamente, serão as raças humanas assim tão iguais que até nos ossos divergem?
Questões que seguramente não são convenientes a um dos dogmas da ciência dos nossos dias...

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