31 maio 2010

A MEDO...

Muito a medo, a verdade que contraria a cartilha do politicamente correcto vai sendo conhecida. É certo que os "media" tudo fazem para manter a "tranquilidade social", a fantasia da inclusão e outros chavões em voga na Europa (sim, só e apenas neste fustigado continente) "moderna". Mas, não obstante anos de aculturação (que funcionaram sempre a nosso - refiro-me aos etnicamente europeus - desfavor), uma verdade inconvenienete, mais uma e porventura mais cruel que a outra, emerge: não é possível integrar quem não quer ser integrado, não é possível tornar romano (para retomar o velho aforismo) quem, vivendo em Roma, quer usar de hábitos núbios...
A mim sempre me ensinaram esse ditado, tornado aforismo, e sempre o usei, fora do meu país, onde as minhas convições, hábitos e modos possam parecer ofensivos aos locais. É, creio, uma elementar regra de educação, na casa do outros respeito os donos da casa, se estes se me revelarem ofensivos, resta-me sempre sair, de preferência educadamente. Era assim (e deveria continuar a ser) no tempo em que havia educação (daquela, verdadeira e que importa) neste País. E assim se comportavam todos quantos, independentemente da sua origem étnica demandavam este país, aqui se integravam e viviam beneficiando da tradicional hospitalidade lusitana. Quem recorda problemas étnicos na nossa terra há umas largas dezenas de anos atrás? Seguramente ninguém! Não mantemos todos amigos, conhecidos ou colegas de trabalho, etnicamente resultantes de uma gesta imperial que jamais poderemos negar, de todas as mais distantes paragens com que socializamos, sem qualquer indício de problema, quotidianamente e que se integram perfeitamente na nossa sociedade?
Chegamos hoje a uma situação de ruptura, de imposição de "valores" espúrios (que tanto vão contaminando a nossa permeável juventude), de indigência que não raras vezes conduzem à criminalidade.
Quem o afirma são os responsáveis das nossas polícias, que quase ninguém parece querer ouvir: "revolta juvenil [escuso já de comentar este termo...] espalha violência", "polícias agredidos", "isto à noite é pior que nas favelas do Brasil", "é normal levarem dentadas [os polícias]", "gangues jovens dizem-se excluídos e lançam onda de vandalismo e destruição", "autarquias e polícia tentam travar a fúria dos mais novos", "no meu bairro não me revistam", "polícia cercada", são apenas alguns dos muitos títulos que podemos, diariamente, recolher na imprensa.
A culpa, publicamente assumida, deve-se a dois factores a injustica social (será maior agora do que no tempo do "fascismo"?) e rivalidades étnicas...
É assumidamente a guerra etnica que se adivinhava na Europa e a que ninguém quis ligar. Esperemos que não seja demasiado tarde...

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2 Comments:

Blogger pvnam said...

---> A superclasse (Banca Mundial, Grandes Corporações Multinacionais) possui a sua estratégia de poder: eles têm em vista um Neofeudalismo... ou seja: eles fomentam a destruição/dissolução (dividir para reinar) das pátrias, das identidades, das tradições autóctones, promovendo o nascimento de um mestiço desenraizado e fácil de escravizar...

---> Observando o comportamento dos m@rdia, eles fazem exactamente aquilo que seria de esperar: eles engrandecem os crimes cometidos por autóctones... e dissimulam os crimes cometidos por alienígenas...

---> Para os africanos (e não só) o homem branco é um idiota útil para dominar novos territórios... ou seja: o homem branco fica bode expiatório... e, no fim, eles ficam com novos territórios.

segunda-feira, 31 maio, 2010  
Blogger Marcos Pinho de Escobar said...

A imigracao-invasao, sobretudo a do terceiro mundo, e a imediata ou rapidíssima "naturalizacao" das hordas de "metecos" (merci Maurras!), sao dois dos principais instrumentos do mundialismo para a destruicao das nacoes. O que se vem praticando na Europa (e nao só) nas últimas 3 ou 4 décadas, e, em velocidade extraordinária, nas últimas duas, é, nada mais nada menos, que um programa bem pensado e bem aplicado de substituicao populacional. O objectivo é claro: deseuropeizar a Europa, reduzir a populacao europeia ao mínimo e elevar a nao-europeia ao máximo. Apesar das macicas campanhas de estupidificacao das gentes, tornadas escravos do materialismo e da massificacao, é certo que haverá resistencias à desnacionalizacao, à deseuropeizacao, das várias terras. Restarao bastioes, minorias aguerridas, revoltas reprimidas. Talvez regressemos aos tempos da Reconquista, dos Pelayos, dos Lidadores e dos Cids, Queira Deus que alguém diga BASTA, e passe das palavras ao actos.
Abr amigo.

terça-feira, 01 junho, 2010  

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