02 julho 2010

ORA DIGAM LÁ...

se este sorrisinho não merece uma vitória dos Países Baixos frente ao Brasil, mais logo?

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6 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Oxalá que sim, que ganhe a Holanda, e que ganhe a alemanha contra a argentina. Em primeiro lugar sou Português e em segundo lugar sou Europeu e não brasileiro ou argentino ou sul americano, ou africano, ou asiático.

sexta-feira, 02 julho, 2010  
Blogger Humberto Nuno de Oliveira said...

Caro leitor. Concordo com a sua lógica, mas confesso que tenho que abrir uma excepção com a Espanha... é mais forte que eu...

sexta-feira, 02 julho, 2010  
Blogger fbarragao said...

Bom, parece que a moça tem de sorrir com mais alegria até aos 90 minutos. Claro que a apoio, mas não tenho um sorriso tão bonito...
Fora isso, já repararam que a Argentina tem um ar mais europeu do que a Alemanha, pelo menos neste Mundial? Já para não falar na execrada Espanha, que "dispensou" (não convocou) o seu naturalizado de serviço (Marcos Senna), face a um Portugal vagamente semelhante à velha Casa dos Estudantes do Império. A Holanda continua a agir como se ainda possuisse o Suriname. E poderíamos continuar.
Será o Uruguai capaz de fazer a limpeza que se impõe? Nem que seja para dar um bigode o "sonho de um continente"...

Cordialmente,
Fernando Barragão.

sexta-feira, 02 julho, 2010  
Blogger Humberto Nuno de Oliveira said...

Caro Fernando, gostei da lembrança da Casa dos Estudantes do Império, mas aí todos eram portugueses, o que não é o caso actual...
Acho que a generalidade das selecções estão prostituídas o que é uma pena.
Não seria de haver um debate sobre qual a mais-valia dos naturalizados na "nossa" selecção? Acho que a resposta seria evidente...
Cumprimentos

sexta-feira, 02 julho, 2010  
Blogger fbarragao said...

Caro Humberto,
Agradeço a publicação da minha "provocação" e a resposta à mesma.
Quando aludi à Casa dos Estudantes do Império, foi em mais do que um sentido. Por um lado, não fosse a "gracinha" do futuro D. Pedro IV e o Brasil seria parte integrante do Império por mais tempo. Por outro, os portugueses africanos de pele negra eram portugueses "por chão", ao contrário doa vizinhos brancos, mesmo os nascidos lá. (Os meus pais eram oriundos da Metrópole, mas casaram-se em Angola.) A manutenção da nacionalidade portuguesa nas mãos de quem nasceu após a traição do Império parece um anacronismo sem sentido, tal o "amor" que vários demonstram pelo país dos "tugas". Por muito que se deteste Amílcar Cabral, creio que ele relembrou o óbvio no que escreveu. Sem a cola da portugalidade pluricontinental, a substituição demográfica do "Rectângulo" é uma perspectiva desagradável. Pária no meu país? Não, obrigadinho.
Qusnto à utilidade das naturalizações a retalho, a questão responde-se a si própria.

Uma vez mais cordialmente,

O seu leitor e votante (vide 2009),

Fernando Barragão.

terça-feira, 06 julho, 2010  
Blogger Humberto Nuno de Oliveira said...

Caro Fernando,
obrigado pela sua preferência e pela confiança que em mim depositou em 2009.
Saudações

terça-feira, 06 julho, 2010  

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