TRISTES NOVAS DE BRUXELAS

Por breve período para um congresso de Falerística na capital dos federastas (irra que a quantidade daquelas bandeirinhas azuis com as estrelinhas até fere a vista...), duas notas negativas  gostaria de partilhar convosco sobre a minha curta estadia pela terras belgas.

A primeira, visual, de que é impossível estar no cimo dos edifícios laterais ao notável Arco do Triunfo do fantástico Parque do Cinquentenário, de onde se nos oferece uma soberba vista sobre a cidade e seus monumentos, sem sermos agredidos pela espúria silhueta de um minarete da mesquita local (conforme podem observar na fotografia que, pensando nos meus leitores, captei), acompanhado pelas sonoridades, periódicas, que lhe são inerentes...

A segunda, trágico-onomástica. Um amigo meu comandante da marinha, actualmente colocado na OTAN, revelou-me que, nos últimos dois anos, o nome mais registado na zona de Bruxelas é, adivinhem, Muhamad. Dois sinais dos tempos de uma Europa que caminha, a passo largo, para a sua destruição...