22 setembro 2012

UMA QUESTÃO DE MORAL...

Um (des)governo que aperta até mais não os portugueses não deveria dar o exemplo, quanto mais não fosse por uma questão de moral? Não me perguntem percentagens, nem valores que não sei, mas que tanto ocupam as mentes dos nossos tecnocratas sempre imersos em números e menos nas pessoas... E alguém diligente haverá sempre para fazer as contas, como dizia o outro, e alguma coisa será a que se poupa... Mas sei, e todos os sentimos, que seria importante o exemplo, fundamentalmente por duas razões: mais fácil aceitação e a tão falada equidade.
Algo que nenhum português de bom-senso entende (experimentem perguntar) são as reformas de políticos (presidentes, governantes, deputados, etc.), que após meteóricas passagens pelas suas funções (reformas atingidas com idades escandalosas e orçando em valores que ofendem os portugueses que em muitos casos trabalharam toda uma vida para receberem uma esmola) as auferem com carácter vitalício.
Um país falido e com reformas miseráveis pode dar-se a tais luxos? Que esperam para anular as mesmas, imediatamente?

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