27 janeiro 2013

DIA MEMORIAL DO HOLOCAUSTO

A palavra a Norman Finkelstein, judeu e  filho de judeus sobreviventes (a sua mãe, Maryla Husyt Finkelstein, filha de um judeu ortodoxo, sobreviveu ao gueto de Varsóvia e ao campo de concentração de Majdanek o pai, Zacharias Finkelstein, também foi sobrevivente do gueto e do campo de concentração de Auschwitz).

O reconhecimento da singularidade do Holocausto é o reconhecimento da supremacia judaica. O Holocausto é especial porque os judeus são especiais. Os judeus são "ontologicamente" excepcionais. Marando o clímax do ódio milenar dos não-judeus pelos judeus, O Holocausto autentica não apenas o sofrimento único dos judeus como também a singularidade judaica. [...] Para a Indústria do Holocausto, todos os assuntos judaicos pertencem a uma categoria separada, superlativa - «o pior», «o maior»...[...]Se O Holocausto não teve precedente na história, ele deve estar acima e, portanto, não pode ser alcançado pela história. Sem dúvida, O Holocausto é único porque inexplicável, e inexplicável porque único.

Norman FINKELSTEIN. 2010. A Indústria do Holocausto: reflexões sobre a exploração do sofrimento dos judeus. 6ª ed,. Rio de Janeiro: Record, p. 56, 60 e 103.





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1 Comments:

Blogger José Domingos said...

Tem que se arranhar a ferida, para não parar de sangrar.
Estive a assistir ao holocausto dos ucranianos, ás mãos da nkvd de staline. Agora não sei se o que aconteceu foi um holocausto, ou se os ucranianos mortos são menos mortos que os judeus, ou secalhar, mortos de segunda.
Os povos eleitos têm destas coisas, não me lembro é destas eleições.
Esta industria, só começou quando deu jeito. Não há pachorra.

segunda-feira, 28 janeiro, 2013  

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